JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

    Listar

    Todo RIUMAComunidades & ColeccionesPor fecha de publicaciónAutoresTítulosMateriasTipo de publicaciónCentrosDepartamentos/InstitutosEditoresEsta colecciónPor fecha de publicaciónAutoresTítulosMateriasTipo de publicaciónCentrosDepartamentos/InstitutosEditores

    Mi cuenta

    AccederRegistro

    Estadísticas

    Ver Estadísticas de uso

    DE INTERÉS

    Datos de investigaciónReglamento de ciencia abierta de la UMAPolítica de RIUMAPolitica de datos de investigación en RIUMAOpen Policy Finder (antes Sherpa-Romeo)Dulcinea
    Preguntas frecuentesManual de usoContacto/Sugerencias
    Ver ítem 
    •   RIUMA Principal
    • Investigación
    • Artículos
    • Ver ítem
    •   RIUMA Principal
    • Investigación
    • Artículos
    • Ver ítem

    La Vivienda Emancipadora. Una utopía secular, operativa y multidireccional

    • Autor
      Minguet-Medina, Jorge
    • Fecha
      2025-05-30
    • Editorial/Editor
      Universidad de Sevilla
    • Palabras clave
      Derecho a la vivienda; Política de vivienda - Aspectos sociales; Especulación del suelo
    • Resumen
      La vivienda ha dejado de ser, en muchos contextos, un espacio de refugio, convivencia y derecho, para convertirse en objeto de especulación, herramienta de exclusión y síntoma de un sistema cada vez más deshumanizado. Frente a este panorama, este monográfico se articula en torno a una idea que, sin ser nueva, cobra hoy renovada urgencia: la vivienda emancipatoria. Un concepto abierto, plural y operativo, que se propone como horizonte de posibilidad para repensar el habitar más allá de los límites del mercado. Este número reúne una serie de contribuciones que, desde distintas disciplinas, escalas y geografías, exploran cómo puede concebirse, proyectarse o vivirse una vivienda que no solo cobije, sino que libere; que no se limite a responder a necesidades materiales, sino que active derechos, vínculos y formas de vida dignas. En estas páginas encontrarán propuestas surgidas desde el feminismo de los cuidados, la autogestión latinoamericana, las cooperativas de vivienda, el pensamiento crítico o las pedagogías arquitectónicas alternativas. Todas ellas comparten una voluntad común: cuestionar el paradigma dominante y trazar nuevas cartografías de posibilidad. Lejos de ofrecer una única respuesta, el monográfico apuesta por una mirada coral, que reconozca la complejidad del problema habitacional y la necesidad de abordarlo desde múltiples frentes: legales, arquitectónicos, sociales, económicos y culturales. La vivienda emancipatoria se presenta aquí como una utopía secular, no totalizadora, pero sí orientadora; como un límite asintótico que nos ayuda a imaginar, desear y construir otros futuros posibles. Invitamos al lector a recorrer este número como quien se adentra en un coro de voces diversas pero articuladas, que no pretenden cerrar el debate, sino abrirlo desde la esperanza crítica y el compromiso con una vida más habitable para todos.
       
      Housing has, in many contexts, ceased to be a space of shelter, community and rights, and instead become an object of speculation, a tool of exclusion, and a symptom of an increasingly dehumanised system. In response to this situation, this special issue revolves around an idea that, while not entirely new, has gained renewed urgency: emancipatory housing. This is understood as an open, plural and operative concept, offering a horizon of possibility for rethinking dwelling beyond the confines of the market. This issue brings together a diverse range of contributions from different disciplines, scales and geographies, exploring how housing can be conceived, designed or lived in ways that not only provide shelter, but enable liberation — that go beyond fulfilling material needs to activate rights, relationships, and dignified ways of life. Within these pages, readers will find perspectives rooted in feminist care ethics, Latin American self-managed housing, cooperative movements, critical theory, and alternative architectural pedagogies. What they all share is a common intent: to question the dominant paradigm and chart new maps of possibility. Rather than offering a single answer, the issue embraces a choral perspective that acknowledges the complexity of the housing crisis and the need to address it on multiple fronts: legal, architectural, social, economic and cultural. Emancipatory housing is presented here as a secular utopia — not totalising, but orientational; an asymptotic horizon that helps us to imagine, desire and construct alternative futures. We invite the reader to approach this issue as one would a chorus of diverse yet harmonised voices — not to close the debate, but to open it through critical hope and a shared commitment to making life more liveable for all.
       
      A habitação, em muitos contextos, deixou de ser um espaço de abrigo, convivência e direito, para se tornar objeto de especulação, instrumento de exclusão e sintoma de um sistema cada vez mais desumanizado. Diante desse cenário, este dossiê se articula em torno de uma ideia que, embora não seja nova, ganha hoje uma urgência renovada: a habitação emancipatória. Um conceito aberto, plural e operativo, que se propõe como horizonte de possibilidade para repensar o habitar para além dos limites do mercado. Este número reúne uma diversidade de contribuições, oriundas de diferentes disciplinas, escalas e geografias, que exploram como pode ser concebida, projetada ou vivida uma habitação que não apenas acolha, mas que também liberte — que vá além de responder às necessidades materiais para ativar direitos, vínculos e modos de vida dignos. Nas páginas que seguem, o leitor encontrará perspectivas inspiradas no feminismo dos cuidados, na autogestão latino-americana, nas cooperativas habitacionais, no pensamento crítico e em pedagogias alternativas da arquitetura. Todas elas compartilham uma mesma intenção: questionar o paradigma dominante e traçar novas cartografias de possibilidade. Longe de oferecer uma resposta única, o dossiê aposta em um olhar coral, que reconhece a complexidade da questão habitacional e a necessidade de enfrentá-la por múltiplas frentes: jurídicas, arquitetônicas, sociais, econômicas e culturais. A habitação emancipatória é aqui apresentada como uma utopia secular — não totalizante, mas orientadora; um horizonte assintótico que nos ajuda a imaginar, desejar e construir outros futuros possíveis. Convidamos o leitor a percorrer este número como quem escuta um coro de vozes diversas, mas em sintonia — não para encerrar o debate, mas para abri-lo, com esperança crítica e compromisso coletivo com uma vida mais habitável para todos.
       
    • URI
      https://hdl.handle.net/10630/38846
    • DOI
      https://dx.doi.org/10.12795/astragalo.2025.i38.01
    • Compartir
      RefworksMendeley
    Mostrar el registro completo del ítem
    Ficheros
    28142-Article Text-144582-1-10-20250526.pdf (1.428Mb)
    Colecciones
    • Artículos

    Estadísticas

    REPOSITORIO INSTITUCIONAL UNIVERSIDAD DE MÁLAGA
    REPOSITORIO INSTITUCIONAL UNIVERSIDAD DE MÁLAGA
     

     

    REPOSITORIO INSTITUCIONAL UNIVERSIDAD DE MÁLAGA
    REPOSITORIO INSTITUCIONAL UNIVERSIDAD DE MÁLAGA