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dc.contributor.authorSousa, Carolina S.
dc.date.accessioned2014-11-03T09:37:31Z
dc.date.available2014-11-03T09:37:31Z
dc.date.created2014-11-01
dc.date.issued2014-11-03
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10630/8350
dc.description.abstractA Conferência intitulada “Resiliência e Interculturalidade: para una educación inclusiva y de calidad para todos y todas” equaciona a pertinência de uma reflexão em torno de um delineamento efetivo de estratégias educacionais que promovam a tolerância e o respeito pela diversidade numa escola para todos. Efetivamente o Sistema Educativo atual defende o conceito de educação inclusiva, centrado numa pedagogia de inclusão e de elevada qualidade, que pretende responder às necessidades individuais de cada ser humano. E podemos interrogarmo-nos: Está a acontecer, efetivamente? Até que ponto não é urgente um conhecimento profissional docente que permita abordar a incerteza, a ambiguidade e a imprevisibilidade das situações educativas, tendo em vista uma educação de elevada qualidade, visando os novos desafios que se colocam atualmente na nossa sociedade que se pretende Inclusiva? Até que ponto não será importante equacionar a complexidade e os desafios com que a Educação Inclusiva se defronta que justifica que se procure incentivar competências pessoais e interpessoais, para além dos saberes instrumentais e tecnológicos, sobretudo quando se encontram envolvidos em tentar implementar uma sala de aula efetivamente inclusiva? É neste contexto que os atores do ato educativo assumem uma importância fundamental em termos do conceito de tarefas de desenvolvimento, rumo a uma educação que se pretende inclusiva, até porque as tarefas de desenvolvimento apresentam-se como organizadores subjacentes às noções que cada pessoa empreende, conferindo-lhes certas orientações e significados bem preciosos e diferenciados ao longo da vida, estruturando as próprias subjetivações, motivações, sentimentos e atitudes que configuram a pessoalidade de um sujeito na sua interação com os outros seres humanos significativos. Tudo isto é de uma extrema relevância pois praticar a inclusão é valorizar a diversidade e a liberdade, é coordenar esforços numa relação construtiva, dinâmica, participada e criativa, de forma refletida, consciente e responsável. Implica ultrapassar a questão das adaptações curriculares, implica a procura de outro modelo, de outro sistema educativo e de outro currículo que conheça, que compreenda e respeite a diversidade. E esta questão assume, ainda, uma maior relevância quando se é confrontado com a situação de que, de uma forma ou de outra, cada aluno representa, pelas suas características e envolvimento ecológico, uma particularidade que deve ser levada em conta e respeitada, pois cada ser humano tem o direito ao respeito pela sua diversidade, marca distintiva de cada pessoa.es_ES
dc.description.sponsorshipUniversidad de Málaga. Campus de Excelencia Internacional Andalucía Tech.es_ES
dc.language.isopores_ES
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses_ES
dc.subjectEducación interculturales_ES
dc.subject.otherInclusãoes_ES
dc.subject.otherInterculturalidadees_ES
dc.subject.otherResiliênciaes_ES
dc.subject.otherEstratégias educacionaises_ES
dc.titleResiliência e interculturalidade para educação inclusiva e qualidade para todoses_ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectes_ES
dc.centroFacultad de Ciencias de la Educaciónes_ES
dc.relation.eventtitleI SEMINARIO ESTATAL DE INTERCULTURALIDAD, COMUNIDAD Y ESCUELAes_ES
dc.relation.eventplaceMÁLAGA, ESPAÑAes_ES
dc.relation.eventdate6 DE NOVIEMBRE DE 2014es_ES


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